8 de janeiro de 2020 escrito por: Marcia Regina Nunes de Souza
Que a vida é corrida todo mundo sabe.
Só que quando aparecem aqueles problemas com as Vivos e Tims, ou com o banco (ah! o banco), com o cartão de crédito, o plano de saúde, a lavanderia, o que acontece? Parece (só parece?) que eles levam de propósito um tempão pra resolver o problema, pra gente desistir da reclamação e às vezes (só às vezes?) não resolvem nada.
Pois é, agora a justiça indeniza o tempo que a gente perde nisso. Aquela dor de cabeça de ficar horas ligando para o call center, para a ouvidoria, fazendo coleção de protocolos, implorando solução e depois de “n” tentativas sair com as mãos abanando. As indenizações em favor do consumidor vão de R$1.000,00 a R$5.000,00.
Mas peraí. Não é só uma reclamação que vale uma indenização. Tem que ser aquela coisa que demora pra ser resolvida, que faz o consumidor perder um tempão, ser mal atendido. Sabe quando a gente é tratado como bobo?
Essa postura dos Tribunais é muito boa. O vendedor ou o prestador de serviço tem que fazer sua obrigação de resolver o problema de um jeito eficiente e respeitoso. Mas o consumidor também tem que ser consciente e não sair processando quem não deu solução de primeira. Periga aí o consumidor ter que indenizar o fornecedor.
Sou a Marcia. Advogada. Há 33 anos eu fundei meu escritório de advocacia em Curitiba, sonhando em atuar só em processos de indenização. Deu certo. De lá prá cá faço isso todo dia. Trabalho com indenização. De todos os tipos, modos e jeitos.
D | S | T | Q | Q | S | S |
---|---|---|---|---|---|---|
1 | 2 | |||||
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |
10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 |
17 | 18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 |
24 | 25 | 26 | 27 | 28 | 29 | 30 |
31 |